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estatistica lateral,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Helena Carvalhão Buescu não poupou as críticas e lembra que "com o Acordo Ortográfico, aumentaram em meio milhar as palavras que, de grafia igual em Portugal e no Brasil, passaram a grafias diferentes; a unificação é uma miragem e, infelizmente, um resquício neocolonialista. Neste momento temos (e teremos) três (antes eram duas) normas ortográficas: a do português europeu, a do português brasileiro ...; e a do português africano, que mantém o português pré-AO. Dos 27 pareceres solicitados (2005), 25 foram negativos. Apenas dois foram positivos, um dos quais da pena do próprio autor do AO, juíz em causa própria". O linguista português António Emiliano defende que «O Acordo Ortográfico de 1990 deve ser ... suspenso sem qualquer reserva e sem possibilidade de revisão. É uma péssima reforma ortográfica, que tem como mirífico objectivo a unificação ortográfica da "lusofonia" e que, na realidade, contribui de forma clamorosa para a acentuação da fragmentação ortográfica da mesma. O AO90 é, ademais, um anexo dum tratado cujo clausulado nunca foi cumprido e que, por essa razão, não pode estar em vigor em nenhum país da CPLP.»,Gorada que foi a tentativa de elaboração de um Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa conjunto entre a Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras, conforme previsto no Artigo 2.º do próprio Acordo Ortográfico e como afirmou, em 2005, ser sua vontade João Malaca Casteleiro, à época presidente do Instituto de Lexicologia e Lexicografia da ACL, em abril de 2009, o então ministro da Cultura português, José António Pinto Ribeiro, levantou a possibilidade da edição portuguesa do VOLP vir a ser feita por outra entidade, por alegada incapacidade da Academia das Ciências de Lisboa para o fazer. No entanto, em junho do mesmo ano, a ACL anunciava já estar a elaborar uma nova edição do ''Vocabulário da Língua Portuguesa'' a publicar até ao final de 2009. Antecipando-se à ACL, em outubro do mesmo ano, a Porto Editora lançou um ''Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa'' com a orientação científica de João Malaca Casteleiro. Em janeiro de 2010 foi publicado no Portal da Língua Portuguesa o ''Vocabulário Ortográfico do Português'', com cerca de 150 mil entradas com informação flexional e derivacional, formação de plurais e conjugação de verbos. Esta obra, desenvolvida pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional e financiada pelo Fundo da Língua Portuguesa, acabou por ser adotada como a obra de referência oficial em Portugal pela Resolução do Conselho de Ministros de 9 de dezembro de 2010..
estatistica lateral,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Helena Carvalhão Buescu não poupou as críticas e lembra que "com o Acordo Ortográfico, aumentaram em meio milhar as palavras que, de grafia igual em Portugal e no Brasil, passaram a grafias diferentes; a unificação é uma miragem e, infelizmente, um resquício neocolonialista. Neste momento temos (e teremos) três (antes eram duas) normas ortográficas: a do português europeu, a do português brasileiro ...; e a do português africano, que mantém o português pré-AO. Dos 27 pareceres solicitados (2005), 25 foram negativos. Apenas dois foram positivos, um dos quais da pena do próprio autor do AO, juíz em causa própria". O linguista português António Emiliano defende que «O Acordo Ortográfico de 1990 deve ser ... suspenso sem qualquer reserva e sem possibilidade de revisão. É uma péssima reforma ortográfica, que tem como mirífico objectivo a unificação ortográfica da "lusofonia" e que, na realidade, contribui de forma clamorosa para a acentuação da fragmentação ortográfica da mesma. O AO90 é, ademais, um anexo dum tratado cujo clausulado nunca foi cumprido e que, por essa razão, não pode estar em vigor em nenhum país da CPLP.»,Gorada que foi a tentativa de elaboração de um Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa conjunto entre a Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras, conforme previsto no Artigo 2.º do próprio Acordo Ortográfico e como afirmou, em 2005, ser sua vontade João Malaca Casteleiro, à época presidente do Instituto de Lexicologia e Lexicografia da ACL, em abril de 2009, o então ministro da Cultura português, José António Pinto Ribeiro, levantou a possibilidade da edição portuguesa do VOLP vir a ser feita por outra entidade, por alegada incapacidade da Academia das Ciências de Lisboa para o fazer. No entanto, em junho do mesmo ano, a ACL anunciava já estar a elaborar uma nova edição do ''Vocabulário da Língua Portuguesa'' a publicar até ao final de 2009. Antecipando-se à ACL, em outubro do mesmo ano, a Porto Editora lançou um ''Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa'' com a orientação científica de João Malaca Casteleiro. Em janeiro de 2010 foi publicado no Portal da Língua Portuguesa o ''Vocabulário Ortográfico do Português'', com cerca de 150 mil entradas com informação flexional e derivacional, formação de plurais e conjugação de verbos. Esta obra, desenvolvida pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional e financiada pelo Fundo da Língua Portuguesa, acabou por ser adotada como a obra de referência oficial em Portugal pela Resolução do Conselho de Ministros de 9 de dezembro de 2010..